Mulher: sexo frágil ou forte?
Somos realmente o sexo frágil? Claro que não: isso é um grande equívoco.
Atualmente, somos a maioria no mercado de trabalho, nas universidades, escolas...
Somos multifuncionais: conseguimos desempenhar várias atividades, com
várias jornadas de trabalho, seja no campo profissional, seja no ambiente
doméstico.
Entendo que o que muitos consideram fragilidade poderíamos chamar de sensibilidade.
E a
mulher, pela evolução de sua sensibilidade, através dos tempos, está em um
patamar superior ao do homem, pois interpretar melhor o sentido de beleza, captar com mais clareza as
mensagens vindas dos planos Invisíveis.
Então, onde está a fragilidade da mulher?
1. Está no ônus de buscar a sua independência financeira e profissional,
enfrentando discriminações da sociedade e as barreiras impostas por um mercado
de trabalho ainda preconceituoso.
2. Em sofrer assédios e violências; em receber remuneração inferior
mesmo ocupando posição igual ou superior a do homem.
3. Em sentir culpa por não estar,
no dia-a-dia, ao lado dos filhos e da família;
Ainda há um longo caminho a percorrer; mas... um passo de cada vez.
Ana Echevenguá. Terapeuta Positiva.
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